Apresentação

O início
Em 1994, Gabriel Martins iniciou a sua carreira na arte da pintura em tela, sem qualquer conhecimento anterior desta arte, e sem imaginar que iniciava a bela caminhada que o levou a um gratificante sucesso, mesmo que não fosse o seu objetivo.

A primeira premiação
No entanto, logo na sua primeira obra, o artista fez jus ao prêmio "Menção de Honrosa", pela participação no "VI Salão de Artes Plásticas da Associação dos Diplomados na Escola Superior de Guerra", tradicionalmente realizado no Salão Nobre do Clube Militar do RJ. A premiação foi concedida pela Academia Brasileira de Belas Artes.

A partir daí continuou participando de várias exposições coletivas e tradicionas concursos de arte. E recebendo premiações em alguns deles como no Clube Militar, da Marinha, da Aeronáutica, Biblioteca Estadual do Rio de Janeiro, SESC, entre outras. Até realizar a sua primeira exposição individual, esta no Barra Shopping, em 1998.

Os estudos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Nos anos de 1998 a 1999, Gabriel Martins cursou arte com Nelson Leirner, no - Projeto-Curso - único ministrado e coordenado pelo artista e mestre, referenciado pela critica e por mestres internacionais das artes visuais, como o pilar da arte contemporânea na América Latina. O curso ocorreu na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e só os candidatos aprovados para este projeto-curso tiveram a oportunidade de cursar com todos os demais mestres da instituição à época, dentre eles, Hélio Oiticica, Charles Watson, Daniel Senise. Este - projeto curso - teve a equivalência ao terceiro período da Faculdade de Belas Artes.
Após terminado o projeto, ainda na mesma escola, de1999 a 2001, cursou aprofundamento nas artes da pintura contemporânea, com o mestre Daniel Senize, à época, diretor da mesma.

A primeira exposição individual e o convite
Em 1998, Gabriel Martins, com apoio e patrocío da Casa Gelli Móveis e do Banco do Brasil, fez a sua primeira exposição individual, realizada no Barra Shopping - RJ. Ainda 1998, após a exposição, passou a ter as suas especializações patrocinadas pela Casa Gelli. E, a partir do mesmo momento, convidado para atuar como artista exclusivo da empresa, e assim retomar um projeto cultural da mesma que esteve ativo durantes décadas, mas estava interrompido havia trinta anos.

O projeto cultural da Casa Gelli
O sucesso do artista foi tão significativo que desperto o interesse da empresa em retomar um projeto cultural que estava suspenso, como dito, há trinta anos.
Este tradicional projeto, até então interrompido, era manter e patrocinar um artista exclusivo da empresa, desde que tivesse possibilidades artísticas e talento para ascensão no mundo das artes visuais, com ênfase na pintura, livre e eclética advindas de variadas escolas e, também, na escultura. E assim firmou-se um contrato de dois anos, de 1998 a 2000, com os melhores resultados esperados.